Construção de condomínio em local da nascente do Lago Azul de Gandu. Foto/Repórter Bahia |
Quando o assunto é a degradação do meio ambiente, problemas climáticos, efeito estufa, aquecimento global ou espécies em extinção, é difícil não pensar nos hábitos humanos e em seu modo de vida descuidado em relação ao seu habitat.
Essa tem sido uma dura realidade nos últimos tempos na cidade de Gandu. O comentário do momento, é o local de lazer e também tido como principal cartão postal do baixo sul baiano, o “Lago Azul”, está em processo de destruição. O espaço além de ser visitado por moradores da cidade, recebe turistas de todo o país, que se depara com a triste cena.
Enquanto a população discute sobre as medidas possíveis para a reversão da destruição do lago, o mesmo, continua agonizando e até o momento sem solução. O Ministério Público, já deveria ter sido provocado pela sociedade, para acompanhar e investigar os verdadeiros causadores do impacto degradante a natureza.
Recuperar o lago parece ser uma missão pouco priorizada, os poderes Executivo e Legislativo precisam da uma resposta eficaz e uma solução rápida.
Todo o ecossistema está sendo destruído. A cada ano que passa as pessoas constroem nas áreas das nascentes com novos aterros e a fauna esta desaparecendo.
O nível do lago recuou causando alguns impactos, a ponto de ficar visível as margens e houve mudança na coloração da cor da água esverdeada, com mau cheiro, a quantidade de oxigênio diminuiu, dificultando a reprodução de plantas como as algas existentes no espaço e até mesmo a mortandade de peixes.
O Portal de Notícias Sul Bahia1, registra o crime que vem sendo praticado num espaço que pela lei municipal é reconhecida como área de preservação ambiental e levará ao conhecimento do Ministério Público, toda ação danosa.
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